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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Um Ano de Vitórias
Um
cerco extraordinário e uma ação coordenada dos conservadores e
reacionários pra desconstruir o nosso projeto de mudanças liderado pelo
Lula e pela Presidenta Dilma, mas esbarra na vigilância dos movimentos
sociais e na sociedade que dão elevados índices de aprovação ao nosso
governo, além do reconhecimento e liderança internacional que
conquistamos para o País.
Fomos vitoriosos em 2012, - sendo,
junto com o PSB-, os únicos partidos que cresceram em votos e
prefeituras nas eleições municipais no País e na Bahia, além de ser o
partido mais votado e com o maior número de Prefeituras. O balanço, é
que a nossa base de governo venceu, conquistando 82% dos governos
locais.
Por Jonas Paulosegunda-feira, 10 de dezembro de 2012
O precoce envelhecimento da oposição
A oposição ao governo federal, incluindo a velha mídia, tem se focado
na retórica "udenista", aquela prática de fazer campanhas apenas
denuncistas, para encobrir a falta de propostas populares capazes de
sensibilizar o eleitor. O problema é que esse discurso tem encontrado
eco apenas em um nicho do eleitorado, conservador, que já é eleitor da
oposição, e que em sua grande maioria se informa pelos veículos desta
chamada grande mídia.
Peguemos o caso do julgamento do chamado núcleo político no "mensalão". Os mais conservadores se saciam com as condenações políticas. Mas como os jovens, no auge de seu idealismo, estarão vendo pessoas que tiveram suas vidas vasculhadas, inclusive bancária e fiscal, serem condenadas apenas por sua atividade política, sem terem desviado nenhum centavo para si?
Haverá muitos que enxergarão hoje situação semelhante aos presos políticos da época da ditadura. Alguns até transigiram as leis arbitrárias da época, mas por ideais libertários. Outros eram presos apenas por estar em um grupo de pessoas num lugar público.
Da mesma forma, hoje, infringiram as leis quem fez caixa 2, mas há aqueles que não o fizeram para enriquecimento pessoal. Outros foram condenados apenas por 'participarem de reuniões', sem que infringissem nenhuma lei.
É cedo para conclusões – e o próprio julgamento está longe de encerrar as contestações que virão –, mas há um efeito colateral inverso ao que a velha mídia quis produzir.
Peguemos o caso do julgamento do chamado núcleo político no "mensalão". Os mais conservadores se saciam com as condenações políticas. Mas como os jovens, no auge de seu idealismo, estarão vendo pessoas que tiveram suas vidas vasculhadas, inclusive bancária e fiscal, serem condenadas apenas por sua atividade política, sem terem desviado nenhum centavo para si?
Haverá muitos que enxergarão hoje situação semelhante aos presos políticos da época da ditadura. Alguns até transigiram as leis arbitrárias da época, mas por ideais libertários. Outros eram presos apenas por estar em um grupo de pessoas num lugar público.
Da mesma forma, hoje, infringiram as leis quem fez caixa 2, mas há aqueles que não o fizeram para enriquecimento pessoal. Outros foram condenados apenas por 'participarem de reuniões', sem que infringissem nenhuma lei.
É cedo para conclusões – e o próprio julgamento está longe de encerrar as contestações que virão –, mas há um efeito colateral inverso ao que a velha mídia quis produzir.
Brasil exerceu influência positiva no crescimento salarial da América Latina e Caribe
No mundo, os salários cresceram 1,3% em 2009; 2,1% em 2010 e 1,2% em
2011. No Brasil, os níveis atingiram quase o dobro: 3,2% em 2009, ano da
crise; chegando ao ápice em 2010, com 3,8%; e 2,7%, em 2011. O
relatório da organização aponta que a manutenção do crescimento dos
salários no país se deve às políticas de valorização do salário mínimo e
ao ganho de produtividade no mercado.
O Brasil foi destaque na avaliação da OIT sobre o impacto do salário mínimo e das estratégias de valorização sobre as economias. As políticas brasileiras nesse sentido foram intensificadas a partir de 2005. “Os salários mínimos ajudam a proteger os trabalhadores com salários baixos e previnem uma diminuição de seu poder aquisitivo”, disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, em nota.
A organização citou o estímulo do Brasil ao consumo interno, mesmo durante os anos da crise, com políticas fiscal e monetária anticíclicas. Em contraponto, a organização mencionou o caso do México, em que o salário mínimo teve aumento abaixo dos preços de mercado, com o objetivo de manter equilíbrio fiscal e melhorar a competitividade das exportações. A economia mexicana cresceu menos e, consequentemente, os salários não tiveram aumento real.
O problema do estímulo econômico no Brasil, segundo o relatório, é o endividamento, devido à propensão do trabalhador de consumir mais. De acordo com a OIT, estudos mostram que a maioria dos brasileiros que ganham um salário mínimo gasta 100% do que recebe. Isso contribuiu para a expansão da oferta de crédito e a redução da tendência a poupar. Para a organização, ainda que isso seja positivo para quem investe em capital, o excesso de gastos leva ao acúmulo de dívidas.
Em relação à produtividade, a OIT verificou que, em geral, houve uma relação direta entre essa maior eficiência e o aumento nos salários reais na América Latina. Na região, os ganhos do trabalho foram repassados aos trabalhadores. No Brasil, no Peru, no Uruguai, no Chile e na Costa Rica, por exemplo, onde houve crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima dos 2%, em média, os níveis de desemprego caíram, o que significou uma melhora dos indicadores do mercado de trabalho e dos níveis salariais. Por outro lado, países com baixo crescimento do PIB, como a Nicarágua, México, El Salvador e Honduras, os ganhos nos salários reais foram considerados baixos.
Entre 2004 e 2011, o PIB da América Latina cresceu, em média, 4,4%. Esse ciclo de crescimento foi interrompido em 2009 – com crescimento negativo do produto (-1,6%) -, mas retomado em seguida em 2010 (ritmo de 6,2%), apoiado no preço das commodities e na condução de políticas monetária e fiscal de estímulo. Essa recuperação envolveu a criação de postos no mercado de trabalho e levou a uma redução significativa nos níveis de desemprego, que caiu de 10,3%, em 2004, para 6,8%, em 2011.
Na América Central e no Caribe, onde as economias dependem dos Estados Unidos, houve deterioração dos salários reais e a recuperação foi mais lenta do que na América do Sul, segundo a OIT.
O Brasil foi destaque na avaliação da OIT sobre o impacto do salário mínimo e das estratégias de valorização sobre as economias. As políticas brasileiras nesse sentido foram intensificadas a partir de 2005. “Os salários mínimos ajudam a proteger os trabalhadores com salários baixos e previnem uma diminuição de seu poder aquisitivo”, disse o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, em nota.
A organização citou o estímulo do Brasil ao consumo interno, mesmo durante os anos da crise, com políticas fiscal e monetária anticíclicas. Em contraponto, a organização mencionou o caso do México, em que o salário mínimo teve aumento abaixo dos preços de mercado, com o objetivo de manter equilíbrio fiscal e melhorar a competitividade das exportações. A economia mexicana cresceu menos e, consequentemente, os salários não tiveram aumento real.
O problema do estímulo econômico no Brasil, segundo o relatório, é o endividamento, devido à propensão do trabalhador de consumir mais. De acordo com a OIT, estudos mostram que a maioria dos brasileiros que ganham um salário mínimo gasta 100% do que recebe. Isso contribuiu para a expansão da oferta de crédito e a redução da tendência a poupar. Para a organização, ainda que isso seja positivo para quem investe em capital, o excesso de gastos leva ao acúmulo de dívidas.
Em relação à produtividade, a OIT verificou que, em geral, houve uma relação direta entre essa maior eficiência e o aumento nos salários reais na América Latina. Na região, os ganhos do trabalho foram repassados aos trabalhadores. No Brasil, no Peru, no Uruguai, no Chile e na Costa Rica, por exemplo, onde houve crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima dos 2%, em média, os níveis de desemprego caíram, o que significou uma melhora dos indicadores do mercado de trabalho e dos níveis salariais. Por outro lado, países com baixo crescimento do PIB, como a Nicarágua, México, El Salvador e Honduras, os ganhos nos salários reais foram considerados baixos.
Entre 2004 e 2011, o PIB da América Latina cresceu, em média, 4,4%. Esse ciclo de crescimento foi interrompido em 2009 – com crescimento negativo do produto (-1,6%) -, mas retomado em seguida em 2010 (ritmo de 6,2%), apoiado no preço das commodities e na condução de políticas monetária e fiscal de estímulo. Essa recuperação envolveu a criação de postos no mercado de trabalho e levou a uma redução significativa nos níveis de desemprego, que caiu de 10,3%, em 2004, para 6,8%, em 2011.
Na América Central e no Caribe, onde as economias dependem dos Estados Unidos, houve deterioração dos salários reais e a recuperação foi mais lenta do que na América do Sul, segundo a OIT.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Dia Internacional do Deficiente Físico
Trabalho, educação, reabilitação e diversão estão garantidos na Constituição
No ano de 1982, a Assembleia Geral da ONU –
Organização das Nações Unidas, criou um programa que visa atender as
necessidades das pessoas com qualquer tipo de deficiência física, o
Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência.
Dez anos depois, no dia 14 de outubro, a Assembleia
instituiu o dia 03 de dezembro como o dia internacional do deficiente
físico, para que pudessem conscientizar, comprometer e fazer com que
programas de ação conseguissem modificar as circunstâncias de vida dos
deficientes em todo o mundo.
Podemos considerar como deficiência física, quando
alguma parte do organismo humano não apresenta um funcionamento
perfeito, porém isso não pode ser considerado como diferença, pois
existem várias pessoas com os mesmos tipos de limitações que as tornam
normais dentro de suas possibilidades.
Indiano diz não cortar suas unhas há 28 anos
Amar Bharti, de 58 anos, foi visto em Allahabad.
Imagem foi feita pelo fotógrafo Rajesh Kumar Singh.
Do G1, em São Pa
O indiano Amar Bharti, de 58 anos, disse que não corta suas unhas há 28
anos. Por conta do tamanho, elas chegaram a quebrar. No entanto ele
ainda exibe algumas unhas enormes. Ele foi fotografado no domingo (2) em
Allahabad, na Índia.
Indiano Amar Bharti disse que não corta suas unhas há 28 anos. (Foto: Rajesh Kumar Singh/AP)
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