Maragojipe em Ação com neto do PT


Venha fazer parte e contribuir para, mais este veiculo de comunicação do nosso Município e toda região, com força, responsabilidade e transparência, assim como é o espirito do homem público e politico Neto do PT.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Programa de difusão e valorização do Carnaval de MARAGOJIPE.







Carnaval de Maragojipe é o povo quem faz!



Nesse sentido, a AMMA – Associação de Músicos de Maragojipe mobilizou um conjunto de instituições representativas da cultura maragojipana, no intuito de buscar parcerias para se consolidar esse fortalecimento.

PROGRAMAÇÃO GERAL 

30/01/2013 CarnaMaragojipe no Pelô | SALVADOR [Dia especial do Carnaval de Maragojipe no Pelourinho]

12/02/2013 Exposição Carnavalesca/Abertura do Centro Técnico do Carnaval | MARAGOJIPE [Associação Atlética Maragojipana e Casa da Cultura de Maragojipe]

03/02/2013 Grito do Carnaval | MARAGOJIPE [Ruas da cidade]

08/02/2013 Desfile do Bloco do Silêncio | MARAGOJIPE [Ruas da cidade]

09/02/2013 Abertura oficial | MARAGOJIPE [Praça Conselheiro Antonio Rebouças e Ruas da Cidade]

12/02/2013 Carnaval de Maragojipe | MARAGOJIPE [Praça Conselheiro Antonio Rebouças, Largo da Matriz e Ruas da Cidade]

1/02/2013 Grande Baile Carnavalesco | MARAGOJIPE [Associação Atlética Maragojipana]..

Fonte - ASCOM / AMMA


Neto do PT

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Míriam Belchior: Pela primeira vez, Brasil está dividindo o bolo.




Ministra do Planejamento destaca a variação do Produto Interno Bruto per capita, que passou de R$ 16,5 mil a R$ 21,3 mil entre 2001 e 2011.

 

Pela primeira vez na história, o Brasil cresce reduzindo as desigualdades, disse nesta terça-feira (29) a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior. “Pela primeira vez, a gente divide o bolo ao mesmo tempo em que está crescendo. A América Latina está fazendo esse movimento e tem sido olhada por todos os lugares do mundo”, declarou Miriam Belchior, ao falar sobre a conjuntura econômica do país durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado até nesta quarta-feira (30) em Brasília.
Para ilustrar que houve redução da desigualdade ao lado do crescimento econômico, a ministra fez uma apresentação destacando a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país) per capita, que passou de R$ 16,5 mil a R$ 21,3 mil entre 2001 e 2011. Belchior fez um paralelo com a evolução no mesmo período do Índice de Gini, que caiu de 0,553 para 0,500. O Índice de Gini é um instrumento para medir o grau de concentração de renda e quanto mais próximo de 1 maior a concentração. Por isso, quanto mais reduzido o indicador, mais favorável o cenário. Os dados apresentados pela ministra são do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
Miriam Belchior disse que o Brasil vivencia os resultados de uma política econômica que “deixou de ser pensada apenas para combater a crise”. A ministra destacou como medidas estruturais a redução da taxa de juros e as iniciativas para garantir infraestrutura como Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Programa de Investimento em Logística (PIL), de concessão e construção de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos por meio de parcerias com o setor privado.
A ministra destacou que o país está sustentando um consumo doméstico em ascensão, mas que o crescimento não pode se basear apenas no aumento das compras. “É fundamental que o investimento também cresça. O governo tem dado esse sinal para o setor privado. O setor público vai na frente e é indispensável que o setor privado também se engaje”, defendeu.
De acordo com Miriam Belchior, a taxa de investimento do setor público cresceu 51% com o PAC. Em 2012, os investimentos da União representaram 1% do total feito no país contra 0,2% em 2003 e 0,6% em 2007.
Ela disse ainda que o PAC é importante porque garante a previsibilidade dos investimentos. “[O PAC] faz com que todos os atores envolvidos se planejem com antecedência. Se há expectativa de que vai ter recursos do governo federal, as prefeituras se organizam”. Em sua primeira edição, o PAC destinou R$ 657,4 bilhões em recursos dos quais 94,1% foram executados. Na segunda etapa do PAC 2 há previsão de liberação de R$ 955,1 bilhões até 2014, dos quais 40,4% foram executados até setembro do ano passado.

Fonte - (Agência Brasil)


Neto do PT

 




Hoje dia 30 de janeiro de 2013, estamos aqui prestando esta homenagem e desejando muitas felicidades pelo seu aniversario ao grande amigo e companheiro de lutas, Silvio Ataliba , deixamos aqui o desejo de: muita, saúde, paz e perseverança.

FELIZ ANIVERSARIO, em nome de todo  que compõe o este grupo, e o nosso gabinete.


Do amigo,  Neto do PT

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Poder do dinheiro O volume de gastos nas campanhas tem sido decisivo na eleição de um candidato, apontam dados do TSE. Dos 513 eleitos para a Câmara, 369 foram os candidatos que mais gastaram nas campanhas de 2010. Os 513 eleitos gastaram, em média, doze vezes mais do que o restante dos candidatos (em alguns estados, trinta vezes mais). Os gastos declarados em campanhas eleitorais saltaram de R$ 800 milhões para R$ 4,8 bilhões em oito anos.


ARTIGO DO DEPUTADO HENRIQUE FONTANA (PT-RS), PUBLICADO NA EDIÇÃO DE (21/1) DO JORNAL O GLOBO.

A cada eleição disputada sob as regras atuais fica mais evidente que o nosso sistema político necessita de profundas mudanças para manter sua legitimidade. Campanhas caríssimas e crescentemente influenciadas pelo poder econômico esvaziam o jogo político do sentido mais profundo da disputa democrática: a possibilidade de que todos os atores sociais, independentemente de sua condição econômica, possam influir no debate de ideias e projetos.
As campanhas viraram uma corrida do ouro para conquistar o voto do eleitor: ideias, programas, projetos e a visão dos candidatos estão sendo substituídos pela força do dinheiro. Em geral, candidatos com grande poder econômico têm enorme vantagem nesta injusta disputa eleitoral. Assim, a democracia de iguais fica cada vez mais distante e o poder econômico cada vez mais forte para determinar o resultado do processo eleitoral.
O volume de gastos nas campanhas tem sido decisivo na eleição de um candidato, apontam dados do TSE. Dos 513 eleitos para a Câmara, 369 foram os candidatos que mais gastaram nas campanhas de 2010. Os 513 eleitos gastaram, em média, doze vezes mais do que o restante dos candidatos (em alguns estados, trinta vezes mais). Os gastos declarados em campanhas eleitorais saltaram de R$ 800 milhões para R$ 4,8 bilhões em oito anos.
Aos céticos em relação ao uso de recursos públicos para as campanhas eleitorais devemos lembrar que o sistema vigente “cobra” caro do cidadão o retorno dos recursos privados despendidos. Esta cobrança pode vir embutida nos preços dos produtos vendidos à população pelas empresas financiadoras, de forma lícita, ou incentivar relações de interdependência, e às vezes até de promiscuidade, entre parlamentares ou governos e determinados interesses privados.
Prejudica-se profundamente nossa democracia porque paira sempre a suspeita de que, cedo ou tarde, a fatura será cobrada e os interesses privados se sobreporão aos públicos. O financiamento público exclusivo é uma das armas mais poderosas para combater a corrupção.
Portanto, para democratizar, dar mais independência aos eleitos, garantir espaços a todos os que desejem se candidatar e, principalmente, ampliar o combate à corrupção, defendemos o financiamento público exclusivo de campanhas. Porque possibilita um financiamento livre de interesses outros que não sejam os legítimos interesses de representação política.
Também permite aumentar a participação política de candidatos que não possuem recursos e diminuir a influência do poder econômico no sistema político. O financiamento público está definido por critérios claros e transparentes com um teto de gastos estabelecido e fiscalizável.
(*) Deputado federal (PT-RS)



Neto do PT

ADOÇANTES SÃO MENOS CALÓRICOS QUE AÇÚCAR, MAS NÃO SÃO MAIS SAUDÁVEIS


Substituir o açúcar por adoçante é uma das primeiras atitudes de quem quer perder peso. Mas é preciso ter cuidado, pois, segundo o endocrinologista Alfredo Cury, do SPA Posse do Corpo, no Rio de Janeiro, o fato de os adoçantes serem menos calóricos do que o açúcar não quer dizer que sejam mais saudáveis. “Os adoçantes são para os diabéticos que não podem ingerir açúcar. Para quem não tem problemas com diabetes a opção mais saudável é o açúcar orgânico, ou mascavo”, recomenda.
Existem diferentes tipos de adoçantes, de acordo com as substâncias presentes, que podem ser aspartames, sacarina, ciclamato, sucralose e a acessulfame-k. O aspartame é o mais comum e está presente inclusive em refrigerantes diets ou os chamados zero açúcar. “Os adoçantes são sim opções para quem está em um processo de emagrecimento, porque ele dá suporte à manutenção de um peso saudável. Ele também controla uma dieta para diabetes ou simplesmente oferece um sabor doce sem acrescentar calorias”, explica.
De acordo com o médico, adoçantes consumidos dentro do limite recomendado são absolutamente seguros e não causam nenhum mal. Ele diz ainda que não há um limite exato, mas o ideal é que se use o mínimo possível.



Neto do PT

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

BNDES financiou R$ 156 bilhões em 2012


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiou R$ 156 bilhões, em 2012, em diversos setores, alta de 12% na comparação com o ano anterior. Os números foram divulgados ontem pelo presidente do banco, Luciano Coutinho, na sede da instituição no centro do Rio de Janeiro. Os valores não incluem o setor de habitação.“Com a área de habitação, acreditamos que o investimento seja um pouco mais forte que o conjunto que está apresentado. Estamos observando uma melhoria e estamos no caminho de acelerar o crescimento”, informou Coutinho. O presidente do Banco garantiu ainda que o nível recorde de consultas e aprovações de novos projetos mostra disposição de investimento, um aumento de 60% e 58% em relação a 2011.Para o deputado Décio Lima (PT-SC), o balanço sobre os recursos destinados a financiamentos demonstram a mudança de rumo da instituição nos últimos dez anos. “Se antes o banco estava a serviço de poucos grupos econômicos, a partir do governo Lula e agora no governo Dilma, o BNDES passou a ombrear o desenvolvimento econômico do País, disponibilizando recursos vitais para investimentos”, destacou.   

Fonte - ASCOM PT Bahia


Neto do PT

Abertura das comemorações dos 33 anos do Partido dos Trabalhadores

Membros do Diretório, parlamentares, funcionários, militância e imprensa, estão convidados para a abertura do ciclo de palestra em comemorações aos 33 anos do Partido dos Trabalhadores.
Para marcar a data, o Diretório Estadual promoverá  um  painel,  na sede do PT estadual, no Rio Vermelho, nesta quinta-feira (24), a partir das 18hrs, que contará com as presenças dos Secretários de Governo Rui Costa (Casa Civil) e Sergio Gabrielli (SEPLAN) que foram convidados para discorrer sobre os avanços da era Lula na Bahia e no Brasil.
 As comemorações serão estendidas com uma confraternização em comemoração ao aniversário do presidente do PT, Jonas Paulo.A programação contará com show de voz e violão e será oferecido um jantar comemorativo.




Fonte - Ascom PT

Neto do PT