O jornal Bahia Noticias, noticiou na ultima semana de setembro de 2011, novas informações e concretizações ja determinadas para a região de São Roque do Paraguassu, com relação a istalação do Estaleiro na região.
"Serão fabricados navios sondas, sondas semisubmersíveis, Jack-ups, plataformas de produção de petróleo, embarcações de apoio de alta complexidade, embarcações militares, navios graneleiros até 50.000 DWT e porta conteineres até 3.500 TEUs. A área total do terreno às margens da Baía de Aratu e destinada ao empreendimento é de 1.600.000 m², devendo ocupar na primeira fase apenas 590.000 m², onde serão construídos o dique seco com dimensões 85 x 245 m (recesso de 130 x 230 m), um cais de 645 m, sendo 185 m frontal e 230 x 2 m de recesso. O Estaleiro está sendo implantado na foz do Rio Paraguaçu, município de Maragogipe, zona do recôncavo Baiano, às margens da baía de Todos os Santos, distante 23 Milhas Náuticas de Salvador e situado em uma zona de águas abrigadas. Serão gerados aproximadamente 5.000 empregos diretos, com alta qualificação, tais como engenheiros, administradores, técnicos e operários especializados. Já com licença ambiental liberada pelo Ibama, o consórcio formado pelas empresas Odebrecht Participações e Investimentos (50%), OAS Investimento (25%) e UTC Participações (25%) analisou e escolheu um local com profundidade de canal de acesso e de cais de atracação compatíveis com navios de grande porte. Além da disponibilidade de mão de obra, leva a experiência de ter construído em São Roque a PRA1 e a P59/ P60, ganhando competitividade e condições para um processamento mínimo de 35.000 toneladas/ano. O protocolo de intenções assinado pelo consórcio com o governo da Bahia prevê a instalação de unidade industrial para produção de Plataformas Offshore para perfuração e produção de petróleo com investimentos de R$ 1 bilhão, faturamento anual de R$ 800 milhões e capacidade de processamento de 60.000 toneladas de aço. Quando em plena operação empregará diretamente trabalhadores em maioria recrutados na região, explica Fernando Sampaio Barbosa, Diretor Superintendente da Odebrecht Engenharia Industrial, responsável pela execução da obra. O projeto foi enquadrado no Pronaval, sendo dispensado do pagamento do imposto incidente nas operações com concreto, cimento, aço e bens do ativo destinados ao dique seco. Também receberá os incentivos fiscais do Programa Desenvolve, com diferimento do ICMS incidente sobre as importações de máquinas e equipamentos, nas operações internas no Estado da Bahia, como também em todas as aquisições do exterior e nas operações internas com mercadorias para emprego na montagem, fabricação, construção e reparo de navios, embarcações e plataformas. As obrigações do governo baiano compreendem a implantação de um acesso viário asfaltado até o pórtico de entrada do estaleiro, bem como marítimo com calado mínimo de 12 metros até o cais da empresa; disponibilização de rede de energia elétrica, na porta, acesso ao sistema de rede de água e esgoto, mais apoio para instituir programas habitacionais em acordo com os Planos Diretores dos municípios envolvidos com a implantação do Pólo da Indústria Naval da Bahia".
Fonte - Bahia Noticias!
Neto do PT - Maragojipe em Ação!
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