O índice de beneficiários do Bolsa Família que
atenderam a exigência de frequência à escola em abril e maio deste ano
chegou a quase 95% do total de alunos com registro de informação no
sistema do Ministério da Educação. Isso significa que 14,7 milhões de
crianças e adolescentes cumpriram a contrapartida do programa de
transferência de renda dos 15,4 milhões de alunos acompanhados.
O Pará, com 98,7% de presença, foi o estado com melhor resultado da freqüência, seguido de Acre, Pernambuco e Tocantins, todos com 97,9%. Já os alunos de Sergipe foram os que apresentaram mais baixa participação, com índice de 73,5% de estudantes assistindo o mínimo exigido de aulas.
O diretor de Condicionalidades do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Daniel Ximenes, destaca que a contrapartida de educação vinculada ao programa de transferência de renda existe para estimular o acesso à escola das classes mais baixas. “Tradicionalmente o acesso dessa população à escola é mais difícil. Esse é o histórico que começou a mudar nos últimos anos”.
A frequência escolar mensal mínima para crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos deve ser de 85% da carga horária e, para os de 16 e 17 anos, de 75%. A baixa frequência pode levar ao bloqueio, suspensão e até ao cancelamento do benefício, caso as faltas sejam reincidentes.
Nesta situação estão as famílias de 801 mil crianças e adolescentes que não alcançaram os índices exigidos em maio. Antes, os gestores do Bolsa Família, da Assistência Social e da Educação nos municípios devem identificar o motivo das faltas e incluir os beneficiários no acompanhamento familiar.
O Pará, com 98,7% de presença, foi o estado com melhor resultado da freqüência, seguido de Acre, Pernambuco e Tocantins, todos com 97,9%. Já os alunos de Sergipe foram os que apresentaram mais baixa participação, com índice de 73,5% de estudantes assistindo o mínimo exigido de aulas.
O diretor de Condicionalidades do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Daniel Ximenes, destaca que a contrapartida de educação vinculada ao programa de transferência de renda existe para estimular o acesso à escola das classes mais baixas. “Tradicionalmente o acesso dessa população à escola é mais difícil. Esse é o histórico que começou a mudar nos últimos anos”.
A frequência escolar mensal mínima para crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos deve ser de 85% da carga horária e, para os de 16 e 17 anos, de 75%. A baixa frequência pode levar ao bloqueio, suspensão e até ao cancelamento do benefício, caso as faltas sejam reincidentes.
Nesta situação estão as famílias de 801 mil crianças e adolescentes que não alcançaram os índices exigidos em maio. Antes, os gestores do Bolsa Família, da Assistência Social e da Educação nos municípios devem identificar o motivo das faltas e incluir os beneficiários no acompanhamento familiar.
Resultado histórico – O resultado do monitoramento da
frequência escolar foi o mais alto da série histórica para o bimestre
de abril e maio: 86,3%. Significou informação sobre 15,4 milhões do
total de 17,8 milhões de alunos beneficiários. No mesmo período do ano
passado, o acompanhamento ficou em 85,9% e em 2010 chegou a 82,9%.
Esses índices mostram o empenho dos técnicos
municipais de educação e assistência social. O sistema para coleta de
informações de junho e julho será aberto no dia 20 de julho. “Quanto
mais cedo o município começar a fazer o trabalho de coleta das
informações, melhor será o resultado”, orienta Daniel Ximenes.Apenas um município, do Piauí, não registrou a frequência escolar dos beneficiários. As capitais que mais se destacaram foram Goiânia (GO) e Boa Vista (RR), ambas com 98% dos alunos acompanhados, e Porto Alegre (RS) que registrou informação sobre 95%.
Fonte: Assessoria de Imprensa do MDS
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